EM “HOUSE OF THE DRAGON”, AS CRIANçAS (NãO) SãO O MELHOR DO MUNDO: SãO CARNE PARA DRAGãO

A segunda temporada de “House of the Dragon”, o spin-off de “A Guerra dos Tronos”, traz uma guerra civil entre os Targaryens e os Hightowers. São óbvios os paralelismos com as guerras de hoje, onde as vítimas mais mediatizadas, sem defesa ou culpa, são as infantis

Já todos nós, com e sem filhos, nos perguntamos: o que seríamos capazes de fazer se eles nos fossem tirados? Dar a nossa vida? Matar? Entregar todo o nosso dinheiro? Denunciar um familiar? A resposta não é exata e passa, muitas vezes, para o campo da ficção. Ora, “House of The Dragon”, spin-off de uma das séries de maior sucesso mundial, “A Guerra dos Tronos”, partiu para a sua segunda temporada. Não houve filmagens em Portugal, ainda que tenha tido Sofia Noronha (Sagesse Productions) na produção, mas a obra inspirada no livro “Sangue e Fogo”, de George R. R. Martin, trazia uma tarefa difícil: manter o sucesso da primeira, na qual os Targaryens se dividiram, entre traições, sangue e mortes de crianças, para conquistar o Trono de Ferro. A rainha Rhaenyra (Emma Darcy) ficou sem um dos filhos e viu o seu meio-irmão Aegon tomar-lhe o lugar, após um parto trágico, voando para Dragonstone. Alicent Hightower, melhor amiga da rainha deposta, e seu pai, sir Otto, conselheiro principal do novo rei, ficaram em King’s Landing do lado do novo rei. Ficou tudo pronto para uma verdadeira guerra civil com dragões em modo bomba nuclear onde, mais do que ganhar, se quer vingar os herdeiros: a tão aguardada Dança dos Dragões está a caminho.

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2024-06-25T12:06:17Z dg43tfdfdgfd