ARIANA GRANDE ADMITE “FASCíNIO” PELO ‘SERIAL KILLER’ JEFFREY DAHMER E CAUSA REVOLTA

Após afirmar que teve um fraquinho por assassinos em série e não se importaria de ter jantado com Jeffrey Dahmer, Ariana Grande foi alvo de duras críticas por parte da mãe de uma das vítimas do “Milwaukee Monster”: “está doente da cabeça”

Ariana Grande está a ser alvo de duras críticas por parte dos familiares das vítimas do ‘serial killer’ Jeffrey Dahmer.

Em declarações ao podcast “Podcrushed”, Ariana Grande afirmou ter tido um “fraquinho” por assassinos em série na adolescência. “Adorava ter conhecido o Jeffrey Dahmer”, afirmou. “Com alguém ao meu lado, mas teria perguntas que gostava de lhe fazer”, acrescenta, referindo-se a um dos assassinos em série mais temidos dos Estados Unidos. Aquele que ficou conhecido como ‘Milwaukee Cannibal’ ou ‘Milwaukee Monster’ foi responsável pelo homicídio de 17 homens (alguns menores) entre 1978 e 1991, numa série de crimes hediondos que envolveram violação, necrofilia e canibalismo.

Tais declarações não caíram bem junto de Shirley Hughes, mãe de Tony Hughes, uma das vítimas de Dahmer. “Ela está doente da cabeça”, disse, ao “TMZ”. “Não tem piada dizer uma coisa dessas. Não é algo que se deva dizer aos mais novos”, continuou. Barbara, a irmã de Tony, também criticou a cantora, exigindo-lhe um pedido de desculpas.

Dahmer foi condenado a 16 penas de prisão perpétua, em 1992, morrendo em 1994 às mãos de um outro prisioneiro. Em 2022, a sua vida e os seus crimes resultaram numa série, “Dahmer”, emitida pela Netflix.

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